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Por outro lado, apesar do PT ser a "bola da vez", tem que olhar de forma ampla, observar que a maior incompetência desse grupo é nem saber roubar. Pois roubar, desviar dinheiro, sugar tudo que podem daqueles que geram divisas é praxe de todos os partidos, de todos os políticos, salvando-se aí os inocentes, aqueles que imaginaram poder chegar a esse meio e fazer algo pelo povo. (Normalmente duram pouco ou entao entram no esquema)
Querer transformar roubalheira em briga entre as "elites" e as "classes operárias" nada mais é do que continuar seguir a cartilha de uma esquerda falida, ridícula, morta. É continuar achando que o povo continua sendo os mesmos imbecis de outrora.
Nao que o povo tenha melhorado tanto em sua cultura, nao que a midia nao continua sendo manipuladora, tendenciosa e parcial.
Os fatos sao claros, óbvios: quem está no poder e quem está tentando alcança-lo continuam usando os mesmo meios, as mesmas táticas para isso. E tudo se resume em dinheiro. Poder é dinheiro, política é dinheiro.
Talvez nunca neste país o povo tenha tido tanta esperança para acreditar que algo poderia mudar. Acreditaram que rico rouba mesmo, mas que pobre é honesto. Acreditaram que aqueles que se diziam "vir do povo" pensariam no povo, governariam para o povo...
Nao viram ou nao quiseram ver que esses "do povo" que estavam elegendo nao lutaram pela democracia usando os meios legais, mas sim, usando armas, roubando, sequestrando, aterrorizando.
Agora temos uns atacando, outros se defendendo e nenhum com razao. Muitos podres ainda virao a tona, muita sujeira será mostrada em "horário nobre", muitos políticos ainda irao posar de "pilares da decência", vao se intitular donos da "ética na política"... Mas a farinha é a mesma.
Se algo realmente aconteceu até agora, foi a desilusao, a sensaçao de "otários" aqueles que acreditaram que poderiam existir políticos diferentes.
A grande verdade em tudo isso é que muitos anos passarao até que a nossa vergonha dos políticos que temos se transforme em "vergonha na cara" nos políticos que sonhamos...
Thinked by Padu at 12:01 |
DESPESAS DO GABINETE PRESIDENCIAL
1995 – FHC: R$ 38,4 milhões
2002 – FHC: R$ 76,0 milhões (aproximado)
2003 – Lula: R$ 318,6 milhões
2004 – Lula: R$ 372,8 milhões (R$ 1,5 milhão por dia útil de trabalho)
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DO PLANALTO
Itamar Franco: 1,8 mil
FHC: 1,1 mil
Lula: 3,3 mil
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS DO PALACIO DA ALVORADA: 75 empregados.
OBS: No ano passado Lula assinou o decreto no 5.087, aumentando de 27
para 55 número de assessores especiais diretos.
Fonte: ISTO É DINHEIRO, dados coletados por um grupo de consultores
que têm senha especial de acesso ao SIAFI- Sistema Integrado de
Administração Financeira.
APENAS PRA COMPARAR COM PRINCIPAIS MONARQUIAS E COM OS USA:
Custos operacionais anuais (custo de manutenção da Chefia de Estado)
- Inglaterra (monarquia): US$ 1,87/capita US$ 104,0 milhões
- Dinamarca (monarquia): US$ 1,86/capita US$ 9,5 milhões
- Bélgica (monarquia): US$ 1,10/capita US$ 10,8 milhões
- Países Baixos (monarquias): US$ 1,05/capita US$ 15,4 milhões
- Noruega (monarquia): US$ 0,83/capita US$ 3,6 milhões
- Japão (monarquia): US$ 0,42/capita US$ 52,0 milhões
- Espanha (monarquia): US$ 0,20/capita US$ 8,1 milhões
- EUA (república): US$ 4,60/capita US$ 1.100,0 milhões
- Brasil (republica sindical): US$ 12,00/capita US$ 1.700,0 milhões
(Dados fornecidos pelo deputado Antônio Delfim Netto)!!!!!!
CONCLUSÃO: É mais barato manter uma família real do que um presidente operário
Thinked by Padu at 23:23 |
DESPESAS DO GABINETE PRESIDENCIAL
1995 – FHC: R$ 38,4 milhões
2002 – FHC: R$ 76,0 milhões (aproximado)
2003 – Lula: R$ 318,6 milhões
2004 – Lula: R$ 372,8 milhões (R$ 1,5 milhão por dia útil de trabalho)
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DO PLANALTO
Itamar Franco: 1,8 mil
FHC: 1,1 mil
Lula: 3,3 mil
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS DO PALACIO DA ALVORADA: 75 empregados.
OBS: No ano passado Lula assinou o decreto no 5.087, aumentando de 27para 55 número de assessores especiais diretos.
Fonte: ISTO É DINHEIRO, dados coletados por um grupo de consultores que têm senha especial de acesso ao SIAFI- Sistema Integrado de Administração Financeira.
APENAS PRA COMPARAR COM PRINCIPAIS MONARQUIAS E COM OS USA:
Custos operacionais anuais (custo de manutenção da Chefia de Estado)
- Inglaterra (monarquia): US$ 1,87/capita US$ 104,0 milhões
- Dinamarca (monarquia): US$ 1,86/capita US$ 9,5 milhões
- Bélgica (monarquia): US$ 1,10/capita US$ 10,8 milhões
- Países Baixos (monarquias): US$ 1,05/capita US$ 15,4 milhões
- Noruega (monarquia): US$ 0,83/capita US$ 3,6 milhões
- Japão (monarquia): US$ 0,42/capita US$ 52,0 milhões
- Espanha (monarquia): US$ 0,20/capita US$ 8,1 milhões
- EUA (república): US$ 4,60/capita US$ 1.100,0 milhões
- Brasil (republica sindical): US$ 12,00/capita US$1.700,0 milhões
(Dados fornecidos pelo deputado Antônio Delfim Netto)!!!!!!
CONCLUSÃO: É mais barato manter uma família real do que um presidente operário
Thinked by Padu at 23:17 |
Senador Arthur Virgílio
Thinked by Padu at 15:12 |
Uma é ganhando na loteria e outra é roubando.
E só existe uma forma de continuar rico: continuar roubando...
Thinked by Padu at 10:27 |
O povão se deixa levar por promessas políticas desde quando os políticos usavam "fru-frus" no tempo do Império. Parecem que jamais aprenderão a observar, analisar os fatos que os próprios políticos mostram.
Acreditam que um sujeito que nunca trabalhou na vida, sempre foi um "pau-mandado", que passou a vida às custas de "empréstimos" dos amigos vivendo em casa emprestada, carro emprestado, até inteligência emprestada sabe-se lá de quem. Alguem que vem a público prometendo "mudanças", guerra ao FMI, milhões de empregos e por aí afora.
Veêm a "guerra" ao FMI se transformar numa política mais ortodoxa, exportando tudo que consegue para dar o dinheiro àqueles que diziam abominar.
Veêm empregos sendo gerados abaixo dos números de jovens que ingressam na força de trabalho, portanto gerando desemprego pois sequer dá conta de cobrir a crescente e constante necessidade.
Veêm, agora, a "farra do dinheiro" que sobra neste país. Não sobrasse, não teríamos Delúbios, Genoinos, assessores parlamentares, movimentando volumes sequer sonhados por quem tem decência, por quem trabalha muito para receber tão pouco em troca.
Agora, incapazes de apresentar respostas, "fritam" uns poucos safados para livrar a cara do principal responsável. Colocam na cruz uns "mártires" do partido para abrir espaço e tentar salvar uma possível re-eleição, que de certa se torna mais distante. Como?
Escrevam aí nas suas agendas, da mesma forma que disse antes para escreverem o que seria o tal governo do "povo": Se não dá pra por o Lula "goela abaixo" novamente, coloca-se o Palocci que tem se mantido na sombra o mais que pode.
Afinal o cara é bom, né? Conseguiu tirar o dinheiro dos aposentados, dos doentes no sistema de saúde, dos investimentos em segurança, energia, etc, para manter o FMI (tão odiado por eles) calminho.
Conseguiu levar a inflação de 6 a 8% do governo anterior, que subiu com o medo do novo governo, nos mesmo 6 a 8% .. Conseguiu levar o dolar de seus 2,30 e poucos do governos anterior, que subiu com o medo do novo governo, aos mesmo 2,30 e poucos... Um gênio!!!!
E agora deve apresentar soluções mirabolantes para evitar a corrupção, o desvio de dinheiro, o tráfico de influência com novas Medidas Provisórias (é, isso mesmo, as tão combatidas MPs que odiavam). E sabem que é o guru do Palocci? Quem é o gênio que o assiste, dá consultoria, indica os caminhos??? Pois é... Delfin Netto...
É... Um governo de "mudanças"... Mudanças de quem entrou falando muito, mas que deverá sair mudo, calado, mas não envergonhado. Vergonha é algo que só sobrou a nós, que não votamos para eleger ídolos de papel, que não acreditamos em palavras vazias, discursos populistas, demagógicos e, como tais, falsos, mas que "democraticamente" temos que suportar.
Tirando os 20% dos PTistas cuja cabeça é incapaz de analisar os fatos e continuaram acreditando nos seus "ícones", o que se espera é que os demais que deram esse voto de desespero passam a votar pensando na lógica, nos fatos, nos históricos.
Que entendam que vivemos num país onde dois "chavões" infelizes, porem reais, dominam o destino de nosso voto:
"Alternativa do Diabo": onde teremos de escolher entre o ruim e o pior;
"Vitória de Pirro": onde qual seja nossa escolha, não venceremos.
Pessimista, eu?? Jamais !! Só realista, que acredita que teremos que suportar ainda por um bom tempo, os "menos" ruins para podermos nos aproximar dos melhores....
E, tem muita gente "menos ruim" pra votar do que a escolha infeliz que fizeram aqueles que acreditaram em quem não deviam....
Thinked by Padu at 11:05 |
Mas não reclamo, pelo contrário, até acho bom isso.. Afinal, eu sonho sim, mas a diferença é que sonho acordado, consciente.
Tá certo que muitas vezes sonho coisas impossíveis, que não acredito, de sã consciência que possam ser sonhos que se tornem realidade. Coisas do tipo: "um dia os políticos serão honestos e íntegros"; "um dia nosso sofrido país será uma potência mundial distribuindo exemplos de justiça e respeito".. Mas tudo bem, afinal sonhar ainda não é proibido nem paga imposto.
Mas sonhos coisas mais triviais, mais "pé no chão" como ter meu cantinho do jeito que imagino, ter renda suficiente, não pra me exibir ou não ter que pensar em cuidar das finanças, mas suficiente pra não me preocupar com o dia seguinte. Suficiente pra poder acordar todos os dias e poder apreciar um nascer do sol, o correr das nuvens no céu, o cuidar das coisas da casa, dar e receber o carinho de quem reparte a vida comigo, o olhar meigo e sempre apaixonado da cachorrinha que, como uma sombra, está sempre "trançando" nos nossos pés...
Nada exagerado, nada de ostentação... Só a simplicidade de viver cada dia, cada momento e saber apreciá-lo como dádivas que são.
Tem quem sonha com o universo! Eu sonho com minha paz interior!
Thinked by Padu at 18:52 |
Diz a Constituição duas máximas aparentemente inquestionáveis:
- "do povo, pelo povo, para o povo..."
- "regido por 3 poderes independentes..."
O que vemos é o Executivo legislando através de Medidas Provisórias, O Legislativo se esforçando para criar um "controle" sobre o Judiciário e este tentando aplicar as leis feitas aos farrapos, ao acaso, à conviniência dos outros poderes.
Do povo? É.... É o povo que coloca esses "pilares" da moralidade, da honestidade no poder...
Pelo povo? Pode ser.... Esses "pilares" pelo menos em teoria, sairam de suas "fileiras"....
Para o povo? Ih! E agora? Será que as mazelas do povo, como saúde, educação, etc, serão resolvidas com CPIs? Com deputados se acusando mutuamente como se algum deles não tivesse o "rabo preso"?
Com o nepotismo deslavado, indicando "cupinchas" para ocupar cargos para os quais não tem o menor talento, a menor capacidade?
Como resolver isso? Através das "armas"? Não parece uma boa solução... Com o povo aprendendo a escolher corretamente seus representantes? Como, se as opções oscilam entre o ruim e o pior?
Aqueles que de alguma forma tem uma expressão um pouco maior, tais como jornais, TV, Ongs, etc, deveriam se ocupar menos em assuntos importantes porém não prioritários e dedicar seu tempo e espaço para realmente apoiar a criação de escolas, conscientizar de forma massificante, o povo para tornar a educação a meta principal.
Será com a Educação que obteremos saúde, estabilidade econômica e política, decência para nosso sofrido país..
Thinked by Padu at 17:21 |
Com alguns o contato era diario, constante, já com outros passava até semanas sem saber notícias deles, esperando que estivessem fazendo o combinado e, de preferência, da forma correta.
Vez ou outra um pisava na bola... Muitas vezes pela ânsia de fazer o certo, fazer melhor, fazer mais rápido... Outras vezes displicência mesmo. Raramente ignorância, pois eram funcionários que chegaram aonde estavam por terem mostrado capacidade, competência. Ninguem na equipe "aterrizou" de para-quedas, ninguem chegou por indicação de quem quer que fosse.
Todos não só foram avaliados quando tentaram o emprego, mas eram avaliados praticamente todos os dias, atráves do seu desempenho, dos resultados, das posturas perante seus iguais, seus subordinados e seus superiores.
Mas aconteciam pisadas de bola sim...
E quando acontecia vinha telefonema, CIs, mails, berros ou gritos: "PAG!!!!!!! Quéquéisso??????"
Ninguém questionava o carinha que "escorregou".. "PAG!!!! Que merda é essa??????"
E nunca passou pela cabeça do PAG (ou seja, eu) responder coisas do tipo:
"Eu?? Não to sabendo de nada!!!"
"Eu?? Pô, fala com o Zé, que ele quem pisou!"
"Calma! Não tenho nada a ver com isso, foi o Chico!"
Era correr atrás, levantar o problema e entrar com a solução. O papo com quem pisou acontecia depois... Só nós dois, sem testemunhas, sem registros.. Coisa de olho no olho. Com serenidade, objetividade e procurando sempre, ver todos os lados da questão e ser, acima de tudo, justo.
Nunca tive de punir ninguem.. Quando o papo acabava, se alguem era realmente responsável único pelo problema, ele se punia, ele próprio definia seus rumos para não mais cometer o erro.
Demitir por causa de um erro? Nunca aconteceu. Estaria tirando um que errou e aprendeu a não repetir o erro, pra colocar outro que corria o risco de cometer o mesmo erro de novo?
Porque digo tudo isso? Por que eu era uma peça da engrenagem de uma empresa entre milhares existentes no país. Não importa se próximo a alta administração ou não. Era só o responsável por uma equipe, por uma divisão da empresa e tinha que prestar contas, não só do desempenho dessa divisão, mas me responsabilizar por todos e cada um que fazia parte dela.
Para quem estudou um pouquinho que seja de Administração, sabe que se delega trabalho, se delega funções, mas jamais se delega responsabilidade. Ela é do "dono" do pedaço, ela é intrínseca àquele que ganha para ostentar o título de chefe, gerente, diretor, etc.
Aí fico pensando: era uma empresa, tipo porte médio. E quem dirige o país? Qual o tamanho de sua responsabilidade? Quem é presidente de "uma empresa estatal chamada Brasil" pode alegar ignorância das ações daqueles que foram indicados por ele? Pode fazer discursos se isentando de responsabilidade? Pode buscar "bodes expiatórios" como se fossem autônomos em suas ações, nessa hora não representando o governo, a administração maior?
NÃO!!! Não é por aí.... É responsável sim por todas as coisas que ele ou seus subordinados fazem. Não tem desculpa, não tem justificativas. Ninguem assume cargos de comando impunemente, ao acaso... Ou se tem competência pra chegar lá ou trata de ficar de fora, circunscrito ao limite de sua capacidade, de seu talento...
Se assumiu, não é pra ficar no deslumbramento, pra fazer poses e distribuir sorrisos. Não é pra fazer discursos cheios de palavras e vazios de conteúdo. É para se responsabilizar pelos seus próprios atos e por aqueles em quem confiou. Se existem um ônus na liderança é justamente esse.
Ao longo dos anos administrando pessoas aprendi (às vezes às duras penas) que é fácil assumir os próprios erros. Dificil é assumir erro alheio e tomar para si a responsabilidade que sua posição exige....
Ser Presidente, pessoal da estrelinha ridícula, é muito fácil... Dirigir um país, é pra gente competente!
Thinked by Padu at 14:52 |